Desire309

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Não briguo não discuto, pessoas invejosas EU derrubo com o meu sorriso!!!
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240 días hace

Chega uma hora que o coração só quer paz e um amor amigo!!!

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Quero um amor que queira estar comigo amanhã. Depois que a festa acabar, depois que o som parar, depois que a ressaca melhorar, depois que todo mundo for embora. Cansei de paixão que se evapora.

Com o tempo aprendemos que o meio-termo, o equilíbrio, tem seu valor, e que aquela coisa do “ou 8 ou 80” é um tanto cansativa, bem como excessos e exageros. O tempo também não ensina a apreciar o morno, o vento ameno… a enxergar além do que os olhos podem ver. Deixamos de semear ligeiro, qualquer coisa que seja, e de ansiar demasiadamente pela colheita. Nós nos preocupamos mais com o que é plantado.

O passar do tempo nos faz ver graça nas exacerbações das paixões recém-nascidas; dos porres em público, das crises de ciúme desmedidas. Faz-nos sorrir diante de um casal jovem apaixonado e aquece o nosso coração com tais lembranças que também vivemos um dia.

A paixão tem sua valia. Nenhum ser humano pode se declarar verdadeiramente FELIZ e VIVO, sem nunca estar apaixonado, ao menos uma única vez. Paixão é adrenalina direto na veia, é loucura consentida. Paixão não tem razão de ser, nem porquê; não se explica.

Mas o amor… ah, o amor é outro departamento…

Há tempo para tudo nessa vida, épocas e épocas. Paixões cruéis, desenfreadas e amores tranquilos no embalo da rede.

Eu, não quero mais paixões que me tirem o fôlego, o sono e o sossego. Eu já as vivi. Hoje, tudo que eu quero é um amor amigo, cúmplice, que me permita respirar com tranquilidade e me deitar em teu peito para dormir. Tendo a certeza de que estou exatamente onde deveria estar, com tudo em seu lugar e no melhor lugar do mundo.

Eu tenho a mania de ouvir meu coração e segui-lo, e ele só pede por PAZ.

Nada mais de brigas ciumentas madrugadas afora, de incertezas de paixões frívolas, de lágrimas por amores inventados e não correspondidos.

Meu coração é navegante nato, nunca recusamos uma aventura, nunca tememos ondas maiores. Nunca nos apavoramos nas tempestades. Mas marinheiros veteranos também precisam de um porto seguro.

E meu coração, agora, quer a calmaria de um oceano pacífico.

Quer um vinho com um blues baixinho e pés se aquecendo debaixo do cobertor. Quer todo o louvor e glória de uma rotina comum e tranquila. Minh´alma já aprendeu para quem se entregar – ou não – e por isso já não precisa mais de olhares arrebatadores que nos despem em segundos. Ela quer olhares apaziguadores de guerras nucleares internas; olhares amigos e confidentes. Olhares compreensivos e sorridentes, daquele tipo que, sem precisar dizer uma palavra sequer, nos faz compreender tudo.

Nosso organismo cansa e se intoxica. De gim, de açúcar e de vodca em excesso. De baladas cheias e almas vazias. De gorduras e carboidratos deliberadamente. De brigas e voltas banais, de promessas de amor fugaz… de parceiros sazonais. De gente que fica só quando quer.

Certas épocas, a gente desenvolve intolerância a glúten, a lactose, a gente fútil, a relações conturbadas. Fazer o que?!

Eu desenvolvi intolerância a pessoas complicadas, que não sabem o que querem. Não consigo mais conviver com gente cheia de “porém”, que diz que vem e não vem, que quer vir, mas não pode, que não se decide.  Tenho alergia em último grau de gente possessiva, que apelida dependência de amor, que quer jogar suas culpas e bagagens para que as carreguemos.

Hoje aprecio comidas leves; pessoas leves. Amor light. Com tempero natural, sabe? Nada de muito condimentado e ardido. 

Aprecio as delícias de se ficar em casa uma sexta à noite, e aprendi a adorar a minha própria companhia, por isso, hoje posso oferecê-la, sem medo de que alguém a rapte, a quem realmente vale.

Quer estar comigo? É para sermos felizes juntos. Não quer? Uma pena, siga seu caminho, eu continuarei no meu.

Não busco mais alguém que vire meu mundo de ponta cabeça, que me faça perder o rumo, que me tire do meu eixo. Hoje, prefiro quem caminha no meu ritmo, na mesma direção que eu e que me ajude a recuperar o eixo sempre que eu o perder.

Hoje sou feliz com risadas e pipoca no sofá, no almoço de aniversário de 90 anos da tia-avó, no passeio com os sobrinhos no parque aos domingos, com planos para as próximas férias, mesmo que seja aqui pertinho, e com as reais possibilidades que um bom amor nos dá… não mais viver nas nuvens. Satisfaço-me plenamente com meus pés no chão.

Com CONFIANÇA, com respeito e amizade sincera. Cansei de jogos. Hoje eu quero apenas brincar…

Cansei de me esforçar para agradar, de viver em eterna competição com quem dorme ao meu lado. De não saber o que será do amanhã. Quero acordar sem sustos.

Aprendi a gostar do amanhã.

E quero um amor que queira estar comigo amanhã. Depois que a festa acabar, depois que o som parar, depois que a ressaca melhorar, depois que todo mundo for embora.

Cansei de paixão que se evapora.

Agora, eu quero ser aquele amor que chega para ficar. 

Demoramos muito para perceber a beleza de um amor maduro…

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Como é saudável viver um amor sem medo, sem cobranças, sem jogos de desinteresse e sem insistência para o outro ficar. Como é bom ver o outro nos escolher todos os dias, mesmo a gente não merecendo, às vezes… como é bonito a serenidade de um amor tranquilo.

Quando somos mais jovens, amamos sofrer. Amamos a angústia, a dor, os vai e vens da vida. É engraçado como nos deliciamos com essas histórias que parecem aquelas que vemos na TV. Não sei se é ingenuidade ou falta de vivência. A verdade é que demoramos para perceber a beleza de um amor sadio, a beleza da tranquilidade, do abraço sincero e da paz. De um relacionamento sem brigas, sem discussões desnecessárias e que faz a gente ter a certeza de que o outro sempre estará lá por nós. Uma certeza boa daquelas que faz a gente sentir que ganhou na loteria.

Demoramos muito para ver a beleza da transparência, da afinidade e de alguém que seja nosso porto seguro. Descarto assim os amores egoístas cheios de “eu” e pouco de “nós”. Amores rasos de pessoas vazias que tentam encher a si mesmo esvaziando ao outro. Isso dói, machuca. E a gente, por ingenuidade ou por falta de vivência, acaba aceitando doar, mesmo sem receber. Acaba aceitando se esvaziar e permanecer na “mornidão”de um amor raso, imaturo.

É uma pena levar tanto tempo para assumir para nós mesmos que não aceitamos mais qualquer coisa. Qualquer abraço, qualquer beijo, qualquer afeto e qualquer relacionamento.

É uma pena que tenhamos que nos ferir tanto, chegar ao nosso limite para contemplar e reconhecer a beleza de um amor maduro.

Depois de muito tempo entendemos que viver chorando não é sinônimo de amar demais. Que insistir em ficar quando o outro quer partir é um ato contra o nosso amor-próprio. É uma pena ver que precisamos primeiro nos despedaçar para só então nos conhecermos de fato. Que precisamos aceitar tão pouco para ver que aquilo não nos bastava. Depois de se achar problema, de tentar fazer dar certo inúmeras vezes, de insistir, de implorar para que o outro fique, a gente cansa. Desmorona. Mas se recompõe.

E é aí que entendemos a beleza da parceria, da cumplicidade e do amor. Aquele amor bonito que a gente não sofre por amar. Aquele amor vivido e sentido a dois. Ah, como é bom transbordar.

Como é saudável viver um amor sem medo, sem cobranças, sem jogos de desinteresse e sem insistência para o outro ficar. Como é bom ver o outro nos escolher todos os dias mesmo a gente não merecendo, às vezes… como é bonito a serenidade de um amor tranquilo.

Demoramos muito tempo para reconhecer o que é amor. E pode ser que você, lendo esse texto, não tenha vivido o amor ainda. Sofre, chora, sente e insiste: é amor. E sabe, eu o entendo. Demoramos muito para reconhecer a beleza da paz. A beleza de um amor maduro e que não nos faça mal.

Levamos muito tempo para distinguir amor de apego. Amor de comodismo. Levamos tempo para reconhecer que rotina não é relacionamento e que estar junto não é necessariamente se relacionar.

Depois de um tempo entendemos a beleza dos filmes, das séries e dos jantares a dois. Entendemos que cumplicidade vai além de estar ao lado fisicamente e que, mesmo depois de tanto tempo, o amor só aumenta e jamais diminui e que não existe essa de “não ser mais novidade.” Demoramos. Mas aprendemos e é essa a beleza da vida: reconhecer e recomeçar.

A torcedora de cada signo da copa do mundo !!!

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Em ano de Copa do Mundo, as nossas emoções ficam à flor da pele. Por causa disso, não é difícil identificar cada tipo de torcedora em meio à multidão: as entusiastas que acreditam que dessa vez o hexa vem, as dramáticas que lamentam antes mesmo da jogada terminar, as religiosas que apelam para todo tipo de santo durante as partidas, e as esquentadinhas, capazes de brigar até mesmo com a própria TV.

Você sabe quem é você? Acompanhe abaixo o perfil para cada torcedora:

Áries – “Juiz ladrão, além de bobo é fanfarrão!”

A ariana vai liderar as torcidas na Copa. É sempre ela a encabeçar as ideias de onde assistir aos jogos e a distribuir as funções de cada um do grupo. Como é sincera, explosiva e impaciente, não vai poupar a seleção sobre as suas verdades. E aí, sai debaixo que podem vir insultos!


Touro – “Só consigo pensar em uma coisa: lanches!”

A taurina vai aproveitar cada jogo para reunir os amigos, pedir comida e, se possível, não sair de casa (pois a preguiça não deixa). Realista, não vai idealizar e alimentar falsas esperanças. Se o time não estiver bem, ela dificilmente vai perder a calma (a não ser que haja realmente uma grande injustiça).


Gêmeos – “Isso é um impedimento? Foi falta ou foi pênalti?”

A geminiana é a torcedora mais comunicativa de todas: fala sem pensar, xinga, grita e festeja. Além disso, é craque em reunir a galera e agitar a torcida. Torce com tanta intensidade que no pós jogo ainda vai estar repleta de energia que irá contagiar todo mundo, mas se o time perde, é uma depressão sem fim.


Câncer – “Nunca mais quero sofrer assim!”

A canceriana é o tipo de torcedora regida pelas emoções mais genuínas e não consegue escondê-las. Embora seja discreta e até mesmo silenciosa, por dentro, vive um verdadeiro turbilhão de emoções. Ela também é dramática e pode exagerar tomando as dores da seleção.


Leão – “Ele ficaria lindo casado comigo”

A torcedora deste signo geralmente é a mais confiante do grupo! Isso porque discrição não é o seu forte. Além disso, durante o jogo, a leonina está sempre animada e acredita fielmente no time: torce, grita e anima a galera. Mesmo quando o resultado do jogo não está muito favorável, ela segue acreditando na vitória.


Virgem – “Quem vai limpar essa bagunça?”

Nada de barulho perto deste signo, hein! A virginiana não é muito fã de gritaria e agitação. Claro que ela gosta de se divertir, mas prefere estar atenta aos lances mais emocionantes. Por causa disso, vai ser a mais quieta da torcida, preferindo ser reservada e não demonstrar de primeira o que está sentindo.


Libra – “Trocar figurinha tá difícil, bora trocar uns beijos!”

Em geral, a libriana é aquela que fica em dúvida para quem torcer durante a Copa. Ela até escolhe um time, mas tem outros reservas, caso o resultado seja ruim. Ou seja, Libra pode trocar de time dependendo se a situação está favorável ou não, mas sempre vai torcer pelo mais glamouroso e bem colocado.


Escorpião  “Se a gente não ganhar, o pau vai quebrar”

O que esperar do signo mais intenso do zodíaco? Muita emoção, é claro! A escorpiana é a torcedora mais apaixonada, quer saber de todos os passes de bola, gosta de prestar muita atenção nas jogadas e nas faltas. Só não queira expulsar alguém do time dela, aí as coisas podem ficar mais sérias.


Sagitário – “Onde vocês vrão o jogo?!”

Que a sagitariana curte uma festa não é segredo para ninguém! A torcedora desse signo quer sempre estar em bares, reuniões e festas. Sempre rodeada de amigos. E ela é daquelas que comemora com muita paixão quando seu time do coração vence, mas também pode chorar, xingar e até mesmo dar risada quando assiste uma derrota.


Capricórnio – “Pra que tudo isso?! É só um jogo!”

Quer uma nativa que odeia perder? Essa é a capricorniana. Ela não gosta de bagunça, barulho e muvuca, por isso acaba ficando de canto nos churrascos feitos para assistir o jogo. E apesar de torcer com todo o coração, acaba preferindo só saber do resultado final para não sofrer com os lances do jogo. Assim, comemora apenas com certeza da vitória.


Aquário – “Só fala abobrinha esse cara! Para que tá feio!”

Divertida, engraçada e diferentona, a aquariana tende a divertir todo mundo no lugar que está. Por isso prefere ver esses jogos em lugares animados como bares, festas e, se tiver chance, vai até o estádio. Ela é super empolgada e como acha estar sempre certa, é normal vê-la discutindo, brigando e até xingando a TV porque ouviu algo “errado” do comentarista.


Peixes – “Esse ano Hexa sai, hein?!”

A pisciana é aquela que torce com todo o coração. E bota coração nisso. Sensível e sonhadora, por natureza, é daquelas que faz várias promessas e apostas de que seu time será campeão. Acredita até o fim que seu time é o melhor, mas quando vem a derrota o choro vem junto.



O CORAÇÃO DE UMA MULHER MADURA É UM MAR PROFUNDO…

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O coração de uma mulher madura é um mar profundo de segredos

O coração de uma mulher madura é um mar profundo de segredos que guarda na sua câmara mais íntima as palpitações do querer, do amar com consciência e do sentir com emoção, intuição e desafio.

Quando dizemos coração, nos referimos a esse algo intangível que equilibra as vivências e que expõe em si mesmo a porta para um lugar imenso, que abre a lembrança de maravilhosos cenários cheios de sensações.

O coração, entendido como a mente, tem ciclos e estações que percorrem caminhos em torno de uma procura e uma sucessão de períodos de solidão, de descanso, de pertencimento e inclusive de desaparecimento.

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A relação de uma mulher madura consigo mesma

A relação de uma mulher madura consigo mesma e com o seu entorno se articula com base em uma série de necessidades afetivas que podem se resumir em uma frase: a mulher madura procura voltar para si mesma.

Isto é, a mulher, na sua maturidade, quer voltar a encontrar um ponto emocional que a convide a cumprimentar os seus segredos, seus momentos e suas cicatrizes. Normalmente este é o momento no qual nos sentimos dispostas a valorizar e considerar os nossos erros, assim como a valorizar aquilo que merecemos.

A mulher madura procura e recria em si um ambiente mais propicio para ser ela mesma, para definir um centro de atenção mais saudável e encontrar a serenidade no sangue ardente de quem naufragou por suas fragilidades e sobreviveu graças às suas forças.

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“Quando uma mulher toma a decisão de abandonar o sofrimento, a mentira e a submissão. Quando uma mulher diz do fundo do seu coração. `Basta, até aqui cheguei´. Nem mil exércitos de ego e nem todas as armadilhas da esperança poderão detê-la na procura da sua própria verdade.

Aí se abrem as portas da sua própria Alma e começa o processo de cura. O processo que pouco a pouco lhe trará de volta a si mesma, a sua verdadeira vida. E ninguém disse que esse caminho será fácil, mas é “O Caminho”. Essa decisão em si abre uma linha direta com a sua natureza selvagem, e é ai que começa o verdadeiro milagre”.

-Clarissa Pinkola-Estés-


O dom emocional da maturidade feminina

A mulher madura experimenta pouco a pouco uma viagem de retorno para a casa da alma que a convida a se tornar consciente daquilo que aconteceu na sua vida anteriormente. Desta forma, ela tem a necessidade de resolver aqueles conflitos criados nos ciclos prévios à maturidade.

Então o coração da mulher madura ama mais a si mesmo e se sente digno de respeito, repleto daqueles valores que se acariciam com a idade e que articulam a capacidade de amar e transcender na compreensão do sentir alheio.

O processo de procura pode ser doloroso, pois encontrar a si mesmo tão de perto requer ter caminhado muitos quilômetros, ter se afastado de si mesma, ter retrocedido, ter se ferido e ter lançado raízes longe do que se desejava.

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Perder-se e encontrar-se como mulher madura

Pode acontecer da maturidade emocional chegar antes ou depois, mas certamente está precedida de anos e anos de distração, de acidentes sentimentais e da anulação de uma parte super importante de nós mesmas.

Saber onde estamos e qual é o lugar do nosso mundo não é uma tarefa fácil, e requer a perda da pele, o roubo da identidade que nos envolveu, e com a qual batalhamos em centenas de campos.

A mulher madura precisa se desfazer dessa pele para deixar de rejeitar as experiências e senti-las diretamente, torná-las suas sem um escudo protetor. Em outras palavras, deve deixar ir, soltar, dizer adeus e não se aferrar mais a aquilo que a impedia de ser ela mesma, a aquelas expectativas sociais que a consomem.

Então as crises deixam de aparecer em nossas casas de forma inesperada, e a libertação emocional passa a frequentar as nossas dependências, dando lugar à determinação e ao amor próprio.

Ou seja, dando espaço à primeira pessoa, às prioridades, à hidratação da identidade própria, à sabedoria da mulher madura. Então começa o recreio das mulheres, que dá fôlego à sua vida secreta graças aos seus instintos, a sua experiência e a força da sua psicologia feminina.



Quando se ama, a fidelidade é um prazer e não um sacrifício!!!

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O amor resiste ao tempo, à distância, às doenças, à falta de dinheiro, à falta de conforto, mas jamais sobreviverá à falta da verdade.

Muito se discute sobre a fidelidade, sobre sua importância ou não, entre outros. A questão é que se trata de algo cuja importância diz respeito a cada casal, pois o que vale para um nem sempre valerá para todos. É assim com tudo na vida. O amor não precisa de contrato, mas sim de que cada parceiro saiba exatamente o que o outro requer, para não agir de modo a quebrar expectativas e promessas.

Se, desde o princípio, a fidelidade for um pré-requisito que tranquilize os sentimentos do parceiro, não haverá outro comportamento aceitável que não o do comprometimento em não sair com mais ninguém. Não existe, aliás, relacionamento em que não seja necessário fazer concessões, pois teremos que abrir mão de certas coisas, para ganharmos outras. Roda assim a manivela do mundo.

Nesse sentido, caso a pessoa não queira conceder em nada, em nenhum aspecto que seja, então terá que se contentar em viver sozinha e, se possível, longe da sociedade, porque a convivência social, por si só, já nos impõe o estabelecimento de limites, para que não se ultrapassem os terrenos alheios. Além disso, a mentira é muito cruel com quem atinge, ainda mais quando há amor verdadeiro envolvido. Dói muito.

Na verdade, não devemos criar expectativas demais, ainda mais quando o outro já nos dá indícios de que não corresponderá ao que tanto idealizamos.

Da mesma forma, não conseguiremos encontrar alguém perfeito, ou seja, aceitar os limites do outro será necessário, para que também sejamos aceitos naquilo em que não agradamos.

Ainda assim, muitas vezes o outro é que nos enche de ilusões e promessas, sendo as expectativas trazidas por ele mesmo. Daí a pessoa vacila feio e quebra tudo de uma tacada só.

A gente já sofre tanto por amor, porque a vida vai tirando as pessoas, os momentos, os animais de estimação, muitos sonhos, tanta coisa sai sem razão aparente. Não é justo termos que sofrer também por amar alguém que promete o que já sabe que não cumprirá. A gente se engana de propósito, sim, mas há pessoas que enganam deliberadamente, sob falsas aparências. Ninguém teria que passar por decepções amorosas; ninguém.

Temos que aprender algo bem simples: o amor resiste ao tempo, à distância, às doenças, à falta de dinheiro, à falta de conforto, mas jamais sobreviverá à falta da verdade. Como dizem, quando se ama, a fidelidade então será um prazer e nunca um sacrifício.