acalenta

 
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sorria, seu sorriso me faz feliz, entao sorria para mim....
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111 días hace

Mineirinho e o médico.....

Mineirim no médico....
 
O mineirim Zé caipira lá di Patiminas entrou no consultório e meio sem jeito 
foi falando:
- Dotô, o trem não sobe mais.
Já tomei de tudo quanto há de pranta, mas não sobe mais mêsm.
- Ah não, meu amigo Zé. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha.
São cinquenta comprimidos, um por dia.
- Mas dotô, eu sou um homi simples da roça.
Só sei contar té dez nos dedo e mais nada uai..
- Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas.
Cada folha que você arrancar por dia tome um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.
- Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar essi tar di caderno.
E logo que saiu do prédio o Zé Caipira avistou de fato uma papelaria ali 
perto. Entrou, a moça veio atender.
- Moça, eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.
- Brochura?..... perguntou a moça
- Médiquim fí da puta....... Já telefonô pra espaiá meu pobrema!


Tristeza....

Tristeza

Hoje ela invadiu meu ser, choro com lágrimas sentidas

Tristeza,

Na noite escura e feroz me faz pensar,

Trago o grito da voz carente, que traz a insônia onde

Rabisco as palavras.

Tristeza,

Onde exponho meus sentimentos, que sofridos estão

Que o perdure em gritos me deixando só.

Tristeza,

Não abra mais a ferida que já existe,

Pois a sinto na realidade por mais que eu

Queira fechá-las

Que forja meu coração de uma mordaça

Tristeza,

Assim quando grito tudo gira,

Vejo você partindo,vejo você sumindo,vejo você fugindo.

Tristeza,

Fecho meus olhos, minhas lágrimas escorrem, pois

Meu coração chora a sua partida.


Burro Empacado.....

Lá pelas bandas de Brazópolis (S.de Minas), ia um minerin montado em um burro e numa determinada altura o burro empacou!

Diz o Minerin: - "Esse burro fiduma puta impacô e eu é que vô levá essa carga toda sozim nas costa? Vô nada! Vô é fala com o mecânico, causdiquê se ele sabe fazê um carro andá, intonse deve sabê fazê um burro andá tumbem."
E dirigiu-se a uma oficina próxima, onde falou pro mecânico:

 - "Ô sinhô mecânico! Meu burro parô, impacô e careço da sua ajuda."

O mecânico respondeu:

- "Minerin, eu vou te dar dois supositórios: um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta. Você mete o primeiro supositório no tóba do burro. Se mesmo assim ele não andar, você mete o de malagueta. Mas cuidado que ele pode acelerar demais...


-"Tá bem sô mecânico eu vô segui seu conseio..."
No outro dia o mecânico encontra o mineirinho e pergunta: - Então minerin, o burro andou?


- "Se andô?!?! PQP, eu pus o primeiro supositório no fiofó do burro...

E se num boto o de malagueta no meu, nunca mais que eu pegava o bicho".

 

 

 


Romance na Terceira idade.....

> Romance na terceira idade
>
>
>
>
>
> Na semana passada estava entrando num banco para ver se tinha restado
> algum trocado, até o dia da "viúva" (INSS) fazer o depósito.
>
> Foi quando uma linda garota de uns quarenta anos, minissaia, entrou na
> fila dos caixas, imediatamente saí da fila dos idosos e também entrei
> na mesma fila.
>
> Em pouco tempo ela olhou para trás e sorrindo disse:
>
> - Porque o senhor não utiliza a fila dos idosos?
>
> Você sabe para que lugar eu tive vontade de mandá-la, não é?
>
> Porém, mantive a calma e usei toda minh a experiência. Puxei papo e
> resolvi inventar, para impressionar. Falei das minhas "experiências
> como comandante de navio de cruzeiro" Semana passada havia lido um
> livro sobre um comandante de navio de turismo. Sabia tudo a respeito.
>
> - Uau! o senhor foi comandante de transatlântico?
>
> - Só por vinte e dois anos.
>
> - Respondi expressando uma certa indiferença pelos anos de trabalho,
> mas sentindo que tinha capturado a presa, era só abater e comer.
>
> - Nossa!!!! E com essa sua pinta o senhor deveria, certamente, agradar
> muito o público feminino, nas noites de jantar com o comandante.
>
> Boquiaberto só pude responder:
>
> - Hã? - distraído que estava, de olho fixo no decote da jovem, que
> exibia, exuberantemente, seus lindos seios.
>
> Ela me pegou no flagra. Eu sem graça, e ela não fez por menos!
>
> - O senhor ficou vermelho! Ficou até mais bonito. Aliás, o senhor
> deveria fazer um teste na televisão.
>
> Eu estava perplexo e apavorado, depois dos sessenta, isto acontece uma
> só vez antes da morte.
>
> Aquele avião pronto para decolar e eu sem condições nem mesmo de
> efetuar o check in.
>
> Sim, não sabia ao certo quanto teria na conta corrente...
>
> Quanto estaria custando um Viagra?
>
> ... Onde poderia arrumar duzentão, até o dia do depósito da "viúva"?
>
> ... Quanto estariam cobrando um apê no motel?
>
> Será que se chamar um táxi pega bem? Comecei a suar frio.
>
> - Eu, artista de televisão?
>
> - Sim! o senhor lembra aquele famoso galã dos anos cinquenta, que
> minha avó me mostrou na revista "Rainha do Rádio". Ela tem verdadeira
> paixão por essas revistas. Adorava Marlene, Emilinha Borba... Deus nos
> livre de alguém mexer nas suas revistas. Ela guarda a sete chaves, com
> o maior carinho. O senhor é saudosista também?
>
> - Sim! Mas, você ta me gozando. Galã dos anos cinquenta?
>
> - Verdade....... não me lembro bem o nome, só sei que ele fazia filmes
> para o cinema, era muito famoso. Ma..Mário, não era. Era alguma coisa
> como... ah sim, tinha dois “Z” no nome.
>
> - Mário Gomezz (apelei)?
>
> - Não, não era este o nome. Ahhh lembrei... Mazzaropi? Isto
> Mazzaropi! Mazzaropi era um galã, não era?
>
> Nesta hora minha auto estima fez um buraco no chão e foi parar na
> terra do sol nascente.
>
> Pô, quando ela disse que eu parecia galã dos anos cinquenta, pensei
> num Paulo Gracindo, Paulo Autran, ou algum Antonio Fagundes da vida.
> Mas, Mazzaropi? ...PQP!
>
> Mas, até aí tudo bem, para pegar aquele avião eu ia de Mazzaropi mesmo.
>
> O meu fabuloso programa da tarde só veio a acabar, quando ela
> incautamente, derrubou um livro que tinha na mão.
>
> Eu, como um verdadeiro cavalheiro, i nventei de abaixar para apanhá-lo.
> Só que esqueci as recomendações do meu ortopedista sobre minhas
> artroses e artrites, que quando eu me abaixasse, o fizesse de uma
> forma bem vagarosa.
>
> Enquanto o livro descia, eu mais que depressa, inventei de pegá-lo na
> altura dos joelhos desnudos da jovem.
>
> Só escutei a frase dela:
>
> -Uau! que reflexo - você parece um garotão!".
>
> Ouvi esta frase, e mais dois sons.
>
> Um som abafado da região da minha coluna que travou no ato, e o som
> estridente de um prolongado peido, que além de sinalizar a frouxidão
> do rabo, lembrou-me da intensa dor na coluna.
>
> E quem disse que eu conseguia endireitar o corpo, nem chamando o Carvalhão.
>
> Arcado, tentava me endireitar e peidava. Tentava, e novamente peidava.
>
> Pô, o pior, que há pouco tinha almoçado num restaurante alemão. Imagina o
> odor?
>
> A jovem vendo que a situaçã o não reverteria, tirou os dois dedos que
> apertavam suas narinas, apanhou o celular e discou para o SAMU.
>
> Fim de um provável romance...
>
> VOCÊ TÁ RINDO PORQUE NÃO FOI COM VOCÊ...........
>
>


Leão

De repente, o leão salta da jaula, e vai para cima do público. Dentes à mostra e rugidos assustadores . Bate o pavor. As pessoas começaram a correr. Caos total.
Um aleijadinho, de cadeiras de rodas, se esforçava para sair dali.
Alguns, ao verem o pobre deficiente, gritavam para acudir:
- Olha o aleijadinho! Olha o aleijadinho!
O aleijadinho manobrava desesperadamente sua cadeira...e o bichão chegando.
- Olha o aleijadinho! Olha o aleijadinho!
E o aleijado, sem poder agüentar, gritou:
-VÃO SE FUDÊ...! DEIXEM O LEÃO ESCOLHER SOZINHO!