Desire309

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238 días hace

AMOR PRÓPRIO: NEM COM VOCÊ, NEM SEM VOCÊ: COMIGO!!!

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A liberdade não existe sem o desapego, e o desapego não é a ausência de amor.

Ciúme, medo, culpa, raiva, complexos…. Até que ponto tudo isto pode contaminar o amor? Falamos destes amores que impõem condições, pelos quais esperamos, pelos quais ficamos de lado com a esperança de que, um dia, nos deem o que precisamos.

Mas nesta vida há poucas coisas que nos pegam de surpresa. Somos capazes de prever rapidamente que o que tanto desejamos nunca chegará as nossas mãos por um amor que nos faz esperar.

Então, chegam as sombras, as 7 pragas, a tristeza, o cansaço e a decepção. E quando a mais absoluta desolação passa a reinar, ela nos impede de seguir em frente e faz com que nós nos abandonemos, que nos esqueçamos do amor próprio.

Nós não nascemos presos, nós nos prendemos

A triste realidade é que abandonamos o nosso terreno emocional e o nosso amor próprio para cultivarmos amores insanos, destes que obstruem e destroem. Não arrancamos as ervas daninhas do nosso caminho e isso traz consequências.

Não será possível nos livrarmos da tristeza e da dor se não agirmos no sentido oposto.É melhor não cobrir os olhos quando algo der errado; simplesmente reconheça, detecte e sinta o ambiente ao seu redor, saiba onde você está pisando.


A liberdade não é falta de amor e nem o apego é amor

Na verdade, a maneira de entender as relações e o amor é muito relativa. Querer ser uma alma livre não significa renunciar ao amor. Da mesma forma existem pessoas que, ao desejar demais o outro, transformam o relacionamento em algo tóxico e doloroso.

Há muitas histórias de amores perdidos por orgulho, por esquecimento ou simplesmente por negligência, mas hoje nós falaremos sobre estas relações que foram envenenadas pela viúva negra do amor: a subjugação emocional.

Por isso, quando o amor se converter em dor e sofrimento, chegou a hora de abandoná-lo e partir para uma reciclagem. Isto significa que em todas as relações devem prevalecer a saúde emocional e o amor próprio.

Você pode pensar que você precisa da pessoa, pode ser que ela contribuía em muitas coisas, mas há momentos em que você deve tirar a venda de seus olhos e começar a entender o que está incomodando as suas emoções.sto é verdade, nós não amamos a nós mesmos enquanto este amor não nos faz falta.Esta necessidade interna surge quando alguém ou algo falha, pois só então vemos as nossas carências.

As pessoas sempre pensam que o que é mais doloroso é perder alguém que se ama, mas a verdade é que você perde a si mesmo no processo de amar demais alguém, esquecendo-se de quem você é, e isto é muito pior.

Quando já demos tudo por um amor que não fez por merecer, começamos a nos amar.Esse orgulho ferido nos faz tocar as centelhas de nosso amor interior. Questionamos no que falhamos, consideramos novas possibilidades de como podemos nos sentir melhor e de como vamos seguir em frente. Ou seja, o amor próprio entra pela cabeça, não pelo coração.

A tristeza e o sentimento de vazio que surgem quando deixamos ir o que não nos faz bem é apenas um reflexo do anseio do que poderia ser e não foi, o que queríamos que ocorresse e não ocorreu.

Se você deixar, sem temer, que a tristeza entre, ela irá levá-lo à liberação definitiva, à independência, à vida sem resistência, sem ciúme, sem censura e sem as culpas que o contaminam.

Então, se nós subirmos no barco do amor contaminado, o melhor é buscar algo que irá nos ajudar a flutuar em nosso interior. Porque, acima de tudo, a nossa vida não é vivida com ninguém mais além de nós mesmos.

Quem vai atrás é mochila. Segue em frente e quem quiser que caminhe ao seu lado....

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No amor, ou você está ao lado de quem ama ou não está. Correr atrás de alguém não é coisa que se faça, não.

É péssimo para quem persegue e pior ainda para quem é perseguido. Destrói a autoestima de um e acaba com a paz do outro.

Gente que aceita viver atrás de quem quer que seja, abriu mão de seu amor-próprio. E eu tenho a impressão de que só ama alguém de verdade aquele que se ama primeiro. Afinal, quem é que pode dar o que não tem?

Quem se ama mesmo não precisa ir atrás de ninguém. Quem se ama leva sua vida em frente e quem quiser que siga ao seu lado.

Se tudo der certo, se os caminhos coincidirem, se os santos baterem e as vontades se encontrarem, lá estarão duas pessoas caminhando juntas pela vida. Lado a lado, sempre. Nunca uma na frente e outra atrás.

Quem tanto vai atrás de uma pessoa é porque não pode estar ao lado dela. Se pudesse, já estaria. Se tivesse de ser, já teria sido. Aos muito afeitos a viver na esteira de outro alguém, feito viaturas policiais perseguindo um fugitivo, falta em geral amor-próprio e “semancol”.

Atrás a gente só corre dos nossos sonhos, nossas metas, nossos objetos de desejo. De pessoas, não. Pessoas se encontram, não se perseguem.Seguir em busca do amor é diferente. A gente exercita um gosto sincero por nós mesmos, a gente se cuida e se põe no lugar certo. Em consequência, dá à pessoa certa os motivos para ela nos amar também. A gente se ama e assim se faz merecedor do amor de outro alguém. Bem diferente de correr atrás de quem quer que seja.

Vão me desculpar os que pensarem diferente de mim. Mas Deus me livre do delírio de um dia aceitar correr atrás de alguém e me proteja de quem, por algum engano, resolva me perseguir.

Pessoas afins caminham ao lado umas das outras. Quem vai atrás é mochila!



Antes de entrar na vida de alguém, verifique se ali terá espaço para você!!!

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Antes de entrar na vida de alguém, verifique se ali terá espaço para você. Alguns amores não valerão a pena serem regados, algumas pessoas não terão lugar para tudo o que queremos ser ali juntinho, certos espaços não comportarão o que somos e temos.

Ninguém consegue mandar no coração, principalmente quando se trata de paixão, de amor. De repente, sem mais nem porquê, a gente é arrebatada por um sentimento que invade e toma conta de nossos pensamentos dia e noite, noite e dia. E então aquela pessoa se torna nosso objeto de desejo, nossa razão primeira na vida.

Infelizmente, todos sabemos, nem sempre o amor será correspondido, nem sempre teremos retorno na mesma medida, seja de amizades, seja de amores. E como dói quando não há reciprocidade, quando não há correspondência afetiva, quando nada do que plantamos floresce, quando não há espaço para nós no coração que queremos adentrar.

Não será fácil, mas teremos que tentar ponderar e pensar com sobriedade, mesmo em meio à carga afetiva que parece nos tirar qualquer resquício de razão.

Será preciso colocar a nós mesmos em primeiro lugar, entendendo quais as possíveis consequências danosas que poderemos ter de encarar, caso nos lancemos fundo àquele desejo feroz.

Algumas precauções sempre serão prudentes, como perceber se o coração que queremos ainda possui pendências com outra pessoa, se há realmente disponibilidade nos terrenos afetivos do nosso pretendente, se as intenções são as mesmas que as nossas. Ir ao encontro de corações ainda machucados, ou de interesses contrários aos de nossos sentimentos, possivelmente trará decepção e dor. Tem gente que ainda não está preparada para amar, ou para amar de novo.Seremos mais felizes quando soubermos a hora de entrar e de sair da vida de alguém. Alguns amores não valerão a pena serem regados, algumas pessoas não terão lugar para tudo o que queremos ser ali juntinho, certos espaços não comportarão o que somos e temos.

Será doloroso desistir, mas é assim que ficamos cada vez mais aptos a preencher com reciprocidade a vida de quem nos amará de igual para igual, nada menos do que isso.


Aprendi a não bater de frente com quem só entende o que lhe convém!!!

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Eu costumava bater de frente, quando entendiam errado o que eu dizia. Hoje, não perco mais tempo tentando provar nada a ninguém, de jeito nenhum. O meu tempo é precioso e resolvi aproveitá-lo fazendo o que eu gosto, junto com quem me faz bem.

Uma das coisas mais desagradáveis que ocorrem é sermos mal entendidos, quando o outro deturpa nossas palavras ou nossas atitudes, descontextualizando-as e utilizando-as em proveito próprio, enquanto nos coloca como o vilão da história. A gente acaba até ficando sem saber se nós é que não soubemos nos colocar ou se o outro é que não sabe interpretar um texto.

Infelizmente, quanto mais tentarmos provar o nosso ponto de vista, quanto mais nos explicarmos, pior ficaremos, porque quem não entende da primeira vez raramente compreenderá dali em diante.

Quem se faz de bobo e de vítima jamais será capaz de assumir seus erros, de se responsabilizar por seus atos, de se colocar no lugar de alguém.

Tentar fazê-los enxergar além de seu umbigo é inútil.

Na verdade, teremos que sempre ser verdadeiros e claros, com todo mundo, pois, assim, quem nos conhece de fato e gosta de nós não se abalará com as maledicências que alguém tentar espalhar sobre nossa pessoa. Temos que ter a tranquilidade de que vivemos de acordo com o que somos, sem dissimulações e meias verdades, para que a mentira alheia não nos atinja nunca, tampouco possa ser levada em conta por quem nos é importante.Eu costumava bater de frente, quando entendiam errado o que eu dizia, quando maldiziam minhas atitudes. Hoje, não perco mais tempo tentando provar nada a ninguém, de jeito nenhum. O meu tempo é por demais precioso e resolvi aproveitá-lo fazendo o que eu gosto, junto com quem me faz bem.

Hoje, tenho a certeza de que muitas pessoas só entenderão aquilo que quiserem e da maneira que melhor lhes convier.

Não importa o que eu diga ou o que eu faça, muitas pessoas somente interpretarão minha vida de acordo com o nível de percepção delas mesmas, para que possam se justificar através dos erros que transferem ao mundo – segundo elas mesmas, elas nunca erram.

Não tenho muito tempo livre, portanto, não gastarei mais energia com quem não merece. Vivamos!

Vida é curta! Tempo não volta! Ser quem eu sou é prazer que só a mim pertence!!!

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Afinal, o que nos impede de viver a vida louca e livremente? Asociedade em que vivemos? Seus princípios e moralismo?

A ordem e moral da família conservadora? Ou o medo que temos de nós mesmos? Daquilo que mais nos liberta? Que mostra a quem quiser ver o que somos de verdade?

O que o faz feliz no dia a dia? Ir ao trabalho pela manhã e voltar no fim do dia para assistir novela? Uma vida pacata, cheia de compromissos e rotinas? Há sim os que se satisfazem dessa forma, e mal nenhum nisso há. Porém existem aqueles, que tentando se encaixar numa vida “apropriada” aos velhos conceitos sociais a que estamos fadados, ignoram o que são de verdade no seu eu mais profundo.

Por experiência própria, intensa e longa, posso afirmar que maior tristeza não há do que negarmos a nós mesmos: o que somos, o que sentimos, queremos ou pensamos. Tentando me adaptar a uma cultura por obrigatoriedade, eu me esqueci por algum tempo de quem eu era.

Feliz não apenas em lembrar-me de mim mesma, mas de estar comigo novamente (diga-se de passagem: minha melhor companhia), eu o convido a refletir sobre seu mais profundo ser.

Quem é você de verdade? Quais são seus desejos? Suas rotinas? Você faz o que gosta ou o que lhe convém? Ou ainda, o que convém às pessoas ao seu redor? Satisfaz seus desejos ou os dos outros?

Às custas de sofrimento e solidão, aprendi que não vale a pena viver sob as regras dos outros sob hipótese alguma, até mesmo porque “os outros” estão sempre prontos a nos criticar e a nos apontar o dedo pelas costas. Sejamos quem formos sempre haverá os que nos hão de exercer a crítica.O que fazer então? Jogar-se em seus próprios desejos e anseios? Libertar-se daquilo que mais lhe faz mal? Ignorar aqueles que não o aceitam exatamente como você é? Exatamente! Melhor caminho desconheço!

Se para uns dançar, beber, rir e se divertir, dizendo o que penso e o que gosto é a mais pura infâmia, para mim é a mais doce parte da minha vida. Não está à venda, não alugo e nem empresto! Não abro mão!

Vida é curta! Tempo não volta! Ser quem eu sou é prazer que só a mim pertence!

Não creio que tenho vida louca! Mas parte da nossa sociedade assim a ela se refere. Enquanto que loucura para mim é viver a vida como se ela fosse para sempre, como se o tempo não acabasse ou pudesse voltar. Como se satisfazer os outros fosse mais importante do que a si mesmo.

Sinto demais por aqueles que vivem assim, ainda mais quando me são caros. Mas a vida dos outros são dos outros. Da minha cuido e vivo eu!

Desejo que faça o mesmo por você! Pois maior alegria ainda não inventaram: ser quem você é! Simples assim! Viva a loucura do seu próprio ser!